quarta-feira, 25 de janeiro de 2017

REFLEXÃO: PRECE, SEGUNDO CALCUTÁ

Prece
(Madre Teresa de Calcutá)

Image result for PRECE

"Que a paz esteja dentro de você hoje. 
Que você creia estar exatamente
onde você deve estar. 
Que você acredite nas infinitas
possibilidades que nascem do destino. 
Que você usufrua as graças que recebeu e
passe adiante o amor que lhe foi dado. 
Que você seja feliz sabendo que é um filho de Deus. 
Que você deixe a presença de Deus entrar em teu corpo
e permita à tua alma a liberdade de cantar,
dançar, orgulhar-se e amar. 
Ele está lá, para cada um de nós".

AÇÃO SOCIAL: MAMAS DO AMOR, PARA MULHERES MASTECTOMIZADAS

AÇÃO SOCIAL: MAMAS DO AMOR
(Por Patrícia Trasmontano, Blog Gera Saúde. Adaptado do Mamasdoamor.com)
Image result for mamas do amor
Traga sorrisos para quem passou pelo procedimento de mastectomia 
(retirada da mama), e não tem condições financeiras para realizar 
uma reconstrução com próteses de silicone.

A partir de meias, alpiste e camisinha, 
é possível fazer próteses externas. 

Confira mais:



O QUE SÃO AS MAMAS DO AMOR?


Doação de próteses externas, para mamas, feitas com alpiste e meias de poliamida da cor natural para mulheres mastectomizadas, cujas mamas não foram reconstruídas através de processo cirúrgico.
QUER AJUDAR? O QUE NECESSITAMOS?
Doações de meias ¾ femininas fio 20 ou 40 e alpiste.

PARA QUEM INTERESSA O PROJETO MAMAS DO AMOR?


O projeto interessa às mulheres brasileiras mastectomizadas que não possuem prótese interna, ou não tiveram acesso à reconstrução de mamas através de processo cirúrgico.
PEÇA AS SUAS: COMO FAZER O PEDIDO?
Para solicitar as Mamas do Amor enviar um email para contato@mamasdoamor.com.br com o tamanho do bojo do seu sutiã (fazemos nºs 40, 42, 44, 46 e 48) e o endereço de entrega completo , além de preencher uma ficha-cadastro para receber as novidades do projeto.
QUAL O TEMPO DE PRODUÇÃO E ENTREGA?
Dez dias úteis da confirmação do pedido e poderão ser entregues pessoalmente ou pelo correio (sedex à cobrar). 
As doações poderão ser feitas por meio de material, alpiste e meias ¾ fio 20 ou 40, a serem entregues à: Alameda Santos, 2359bairro Cerqueira CésarSão Paulo/ SP – Brasil. CEP:01419-010. Escreva na etiqueta: Projeto Mamas do Amor”.

Acesse: http://mamasdoamor.com.br/

Venha fazer parte desta nobre campanha 
e compartilhe esta ideia!!!

NOTÍCIA: CALENDÁRIO VACINAL BRASILEIRO DE 2017

CALENDÁRIO DE IMUNIZAÇÃO BRASILEIRO PARA O ANO 2017
(Por Patrícia Trasmontano, Blog Gera Saúde. Adaptado de PEBMED.com e Ministério da Saúde) 



Image result for VACINAÇÃO
Prezado leitor, 

Fique de olho no calendário vacinal brasileiro deste ano de 2017, que diferente do ano de 2016, apresenta modificações...

Confira como está o esquema vacinal de todos os que residem contigo, e lembre de compartilhar com os amigos. É interessante, aos que viajarem ou vierem residir no Brasil, comparar os esquemas de acordo com o País de origem.

Abaixo, apresento o esquema para crianças, jovens, adultos e idosos.

Vamos prevenir!!! 



Idade
Vacinas
Ao nascer
BCG (tuberculose): dose única
– HB (Hepatite B): 1ª dose

2 meses
Pentavalente: 1ª dose (DTP "difteria, tétano, coqueluche" + Hib "meningite e Haemophilus influenzae tipo b + HB "Hepatite B"), sendo Tetravalente "1ª dose"  + Hepatite B "2ª dose"
– VIP "Poliomielite (paralisia infantil)": 1ª dose 
Pneumocócica conjugada/10 valente (doenças invasivas e otite): 1ª dose
– VORH "Rotavírus (diarréia)": 1ª dose

3 meses
Meningocócica C conjugada (doenças invasivas): 1ª dose

4 meses
Pentavalente: 2ª dose, sendo (Tetravalente "2ª dose" + Hepatite B "3ª dose")
– VIP "Inativada Poliomielite": 2ª dose
Pneumocócica conjugada/10 valente: 2ª dose
– VORH "Rotavírus": 2ª dose

5 meses
Meningocócica C conjugada: 2ª dose

6 meses
Pentavalente: 3ª dose, sendo (Tetravalente "3ª dose" + Hepatite B "4ª dose")
– VIP "Inativada Poliomielite": 3ª dose 

9 meses
Febre Amarela: dose inicial

12 meses
Pneumocócica conjugada: reforço
Meningocócica C conjugada: reforço
– SRC "Tríplice Viral" (sarampo, caxumba e rubéola): 1ª dose

15 meses
DTP "Tríplice Bacteriana (difteria, tétano, coqueluche)": 1º reforço (incluída na pentavalente)
– VOP "oral Poliomielite": 1º reforço
Hepatite A (1 dose de 15 até 23 meses): dose única
– SCRV "Tetra viral": dose única, sendo (SRC Tríplice Viral "2ª dose" + Varicela "dose única")

4 anos
DTP "Tríplice Bacteriana":  2º reforço (incluída na pentavalente)
– VOP "oral Poliomielite": 2º reforço
Febre amarela: reforço

9-14 anos
HPV (infecções pelo Papilomavírus Humano): 2 doses*
Meningocócica C: reforço ou dose única**

Adolescentes, Adultos e Idosos
Hepatite B: 3 doses a depender da situação vacinal
Febre Amarela: 1 dose a cada 10 anos
Tríplice Viral (sarampo, caxumba e rubéola): 2 doses até os 29 anos ou 1 dose em > 30 anos. Idade máxima "49 anos"
DT (Difteria e Tétano): Reforço a cada 10 anos
dTpa "Tríplice Bacteriana Acelular" : para gestantes a partir da 20ª semana, que perderam a oportunidade de serem vacinadas***

OBSERVAÇÕES:

- Hepatite B:  oferta da vacina para toda a população independente da idade e/ou condições de vulnerabilidade, justificada pelo aumento da frequência de atividade sexual em idosos e do aumento de DST nesta população.

- Poliomielite:  A 3ª dose é a vacina inativada da polio (VIP), a exemplo do que já ocorre com as 1ª e 2ª doses da vacina. As doses de reforço aos 15 meses e 4 anos e as campanhas de vacinação continuam aplicando a vacina VOP (bivalente).

- Pneumocócica:  Esquema básico com duas doses (aos 2 e 4 meses) e dose de reforço aos 12 meses (podendo ser aplicada até os 4 anos). Crianças não vacinadas anteriormente podem receber dose única dos 12 meses aos 4 anos.

- Hepatite A:  Aplicada aos 15 meses, podendo ser aplicada até os 23 meses. Em crianças de 2 a 4 anos, administrar uma dose de vacina apenas nas que perderam a oportunidade de serem vacinadas anteriormente.

- Vacinas tríplice viral e varicela:  Ministério passa a disponibilizar duas doses de vacina tríplice viral (sarampo, caxumba e rubéola) para pessoas de 12 meses até 29 anos de idade e uma dose da vacina varicela (atenuada) para crianças até quatro anos de idade.

*HPV: Esquema básico com duas doses com 6 meses de intervalo em meninas de 9 a 14 anos e meninos de 12 a 13 anos. A vacina HPV passa a estar disponível nos Centros de Referência para Imunobiológicos Especiais – CRIE para indivíduos imunodeprimidos (indivíduos submetidos a transplantes de órgãos sólidos, transplantes de medula óssea ou pacientes oncológicos), que deverão receber o esquema de 3 (três) doses (0, 2 e 6 meses) para ambos os sexos, nas faixas etárias entre 9 e 26 anos de idade. Os homens de 14 a 26 anos de idade vivendo com HIV/Aids também passam a ser contemplados.

**Meningocócica: Esquema básico com duas doses (aos 3 e 5 meses) e dose de reforço aos 12 meses (podendo ser aplicada até os 4 anos). Crianças não vacinadas anteriormente podem receber dose única dos 12 meses aos 4 anos. O Ministério passa a disponibilizar a vacina conjugada para adolescentes de 12 a 13 anos. A faixa-etária será ampliada, gradativamente, até 2020, quando serão incluídos crianças e adolescentes com 9 anos até 13 anos.

***dTpa: 1 (uma) dose a partir da 20ª semana de gestação, para aquelas que perderam a oportunidade de serem vacinadas durante a gestação. Administrar uma dose no puerpério, o mais precocemente possível.

Saiba mais no Portal Saúde, do Ministério da Saúde brasileiro:

 http://portalsaude.saude.gov.br/index.php/o-ministerio/principal/leia-mais-o-ministerio/197-secretaria-svs/13600-calendario-nacional-de-vacinacao

ARTIGO: CONHEÇA MAIS SOBRE A FEBRE AMARELA

Febre amarela: sintomas, transmissão e prevenção

(Fonte: Bio-Manguinhos/ FIOCRUZ)


Image result for febre amarela

Sintomas

A febre amarela é uma doença infecciosa grave, causada por vírus e transmitida por vetores. Geralmente, quem contrai este vírus não chega a apresentar sintomas ou os mesmos são muito fracos. As primeiras manifestações da doença são repentinas: febre alta, calafrios, cansaço, dor de cabeça, dor muscular, náuseas e vômitos por cerca de três dias. A forma mais grave da doença é rara e costuma aparecer após um breve período de bem-estar (até dois dias), quando podem ocorrer insuficiências hepática e renal, icterícia (olhos e pele amarelados), manifestações hemorrágicas e cansaço intenso. A maioria dos infectados se recupera bem e adquire imunização permanente contra a febre amarela.

Transmissão

A febre amarela ocorre nas Américas do Sul e Central, além de em alguns países da África e é transmitida por mosquitos em áreas urbanas ou silvestres. Sua manifestação é idêntica em ambos os casos de transmissão, pois o vírus e a evolução clínica são os mesmos — a diferença está apenas nos transmissores. No ciclo silvestre, em áreas florestais, o vetor da febre amarela é principalmente o mosquito Haemagogus. Já no meio urbano, a transmissão se dá através do mosquito Aedes aegypti (o mesmo da dengue). A infecção acontece quando uma pessoa que nunca tenha contraído a febre amarela ou tomado a vacina contra ela circula em áreas florestais e é picada por um mosquito infectado. Ao contrair a doença, a pessoa pode se tornar fonte de infecção para o Aedes aegypti no meio urbano. Além do homem, a infecção pelo vírus também pode acometer outros vertebrados. Os macacos podem desenvolver a febre amarela silvestre de forma inaparente, mas ter a quantidade de vírus suficiente para infectar mosquitos. Uma pessoa não transmite a doença diretamente para outra.

Prevenção


Como a transmissão urbana da febre amarela só é possível através da picada de mosquitos Aedes aegypti, a prevenção da doença deve ser feita evitando sua disseminação. Os mosquitos criam-se na água e proliferam-se dentro dos domicílios e suas adjacências. Qualquer recipiente como caixas d'água, latas e pneus contendo água limpa são ambientes ideais para que a fêmea do mosquito ponha seus ovos, de onde nascerão larvas que, após desenvolverem-se na água, se tornarão novos mosquitos. Portanto, deve-se evitar o acúmulo de água parada em recipientes destampados. Para eliminar o mosquito adulto, em caso de epidemia de dengue ou febre amarela, deve-se fazer a aplicação de inseticida através do "fumacê”. Além disso, devem ser tomadas medidas de proteção individual, como a vacinação contra a febre amarela, especialmente para aqueles que moram ou vão viajar para áreas com indícios da doença. Outras medidas preventivas são o uso de repelente de insetos, mosquiteiros e roupas que cubram todo o corpo.

Image result for febre amarela

domingo, 8 de janeiro de 2017

REFLEXÃO: ANO NOVO, SEGUNDO MASTRÂNGELO


Desejo de um feliz ano novo todos nós temos,

mas fazer o ano novo realmente feliz,

depende da atitude de cada um de nós”.

Image result for ano novo

(João Luis Mastrângelo)

NOTÍCIA: VACINA HPV PARA MENINOS - SUS

SUS inicia vacinação de meninos contra HPV

Postos de saúde oferecem doses para jovens entre 12 e 13 anos. Mais de 3,6 milhões devem ser imunizados
(Portal Brasil, 03/01/2017)

Image result for hpv meninos

O Brasil é o primeiro país da América do Sul e o sétimo do mundo a oferecer a vacina contra o HPV para meninos em programas nacionais de imunizações. A faixa-etária será ampliada, gradativamente, até 2020, quando serão incluídos os meninos com 9 anos até 13 anos.

A expectativa é que mais de 3,6 milhões de meninos sejam imunizados em 2017, além de 99,5 mil crianças e jovens de 9 a 26 anos vivendo com HIV/Aids, que também passarão a receber as doses. Para isso, o Ministério da Saúde adquiriu seis milhões de doses, ao custo de R$ 288,4 milhões. Não haverá custos extras para a pasta, já que, no ano passado, com a redução de três para duas doses no esquema vacinal das meninas, o quantitativo previsto foi mantido, possibilitando a vacinação dos meninos.

O ministro da Saúde, Ricardo Barros, destacou a importância da vacinação nos meninos. “A inclusão dos adolescentes faz parte de um conjunto de ações integradas que o Ministério da Saúde tem realizado com o objetivo de conseguir mais resultados com os recursos financeiros já disponíveis. É muito importante a inclusão dessa faixa-etária. Precisamos estimular esta faixa a participar das mobilizações para vacinação.”

Além disso, também receberão as doses as meninas que chegaram aos 14 anos sem tomar a vacina ou que não completaram as duas doses indicadas. A estimativa é de que 500 mil adolescentes estejam nessa situação. Até o ano passado, a faixa etária para o público feminino era de 9 a 13 anos. Desde a incorporação da vacina no Calendário Nacional, em 2014, já foram imunizadas 5,7 milhões de meninas com a segunda dose, completando o esquema vacinal. Esse quantitativo corresponde a 46% do total de brasileiras nessa faixa etária.

É muito importante que os pais tenham a consciência de que a vacinação começa na infância, mas deve continuada na adolescência. Pais e responsáveis devem ter, com os adolescentes, a mesma preocupação que têm com as crianças. A proteção vai ser muito maior se nós ampliarmos, cada vez mais, o calendário de vacinação da nossa população”, ressaltou a coordenadora do Programa Nacional de Imunizações, do Ministério da Saúde, Carla Domingues.

HPV para meninos

O esquema vacinal para os meninos contra HPV é de duas doses, com seis meses de intervalo entre elas. Para os que vivem com HIV, a faixa etária é mais ampla (9 a 26 anos) e o esquema vacinal é de três doses (intervalo de 0, 2 e 6 meses). No caso dos portadores de HIV, é necessário apresentar prescrição médica.

Atualmente, a vacina HPV para meninos é utilizada como estratégia de saúde pública em seis países (Estados Unidos, Austrália, Áustria, Israel, Porto Rico e Panamá). A estratégia tem como objetivo proteger contra os cânceres de pênis, garganta e ânus, doenças que estão diretamente relacionadas ao HPV. A definição da faixa-etária para a vacinação visa proteger as crianças antes do início da vida sexual e, portanto, antes do contato com o vírus.

A vacina disponibilizada para os meninos é a quadrivalente, que já é oferecida desde 2014 pelo SUS para as meninas. Confere proteção contra quatro subtipos do vírus HPV, com 98% de eficácia para quem segue corretamente o esquema vacinal. Vale ressaltar que os cânceres de garganta e de boca são o 6º tipo de câncer no mundo, com 400 mil casos ao ano e 230 mil mortes. Além disso, mais de 90% dos casos de câncer anal são atribuíveis à infecção pelo HPV.

Image result for hpv meninos

HPV para meninas

Nas meninas, o principal foco da vacinação é proteger contra o câncer de colo do útero, vulva, vaginal e anal; lesões pré-cancerosas; verrugas genitais e infecções causadas pelo vírus. O HPV é transmitido pelo contato direto com pele ou mucosas infectadas por meio de relação sexual. Também pode ser transmitido da mãe para filho no momento do parto. Estimativas da OMS indicam que 290 milhões de mulheres no mundo são portadoras do vírus. Em relação ao câncer do colo do útero, estudos apontam que 265 mil mulheres morrem devido à doença em todo o mundo, anualmente. No Brasil, o Instituto Nacional do Câncer estima 16 mil novos casos.


Para a produção da vacina contra o HPV, o Ministério da Saúde promoveu Parceria para o Desenvolvimento Produtivo (PDP) com o Butantan. A transferência está sendo feita de forma gradual e tem reduzido o preço ano a ano. Até 2018, a produção da vacina HPV deverá ser 100% nacional.

VAMOS PREVENIR? 
INCENTIVE MENINOS E MENINAS 
PARA PARTICIPAREM DESTA CAMPANHA!!!

Marcadores