terça-feira, 20 de outubro de 2015

REFLEXÃO: HOJE, SEGUNDO GABRIEL LEITÃO

Depois do Tempo / Assim

Hoje (Gabriel Leitão)

Nasce o dia com a luz do sol 
E olha que beleza de manhã 
Vejam só a esperança reacendeu
E trouxe novas possibilidades para nós

Hoje é o dia de vencer
Aquilo que não nos deixa continuar a andar
Hoje eu vou olhar pra frente 
Deixar tudo que não presta para trás 
No dia que se chama hoje

Vejam só como tudo 
Pode ser tão diferente para nós 
Quando o coração 
Bate cheio de esperança no céu 
Os desafios do dia a dia 
São apenas oportunidades 
Pra a gente se superar e perseverar


FILME: VOCÊ ACREDITA? / DO YOU BELIEVE?

FILME: VOCÊ ACREDITA? / DO YOU BELIEVE?


SINOPSE:
Um pastor encontra por acaso um mendigo que prega a palavra de Deus pelas ruas e decide colocar a sua fé em ação, ajudando diversas pessoas. Logo a vida de uma dezena de indivíduos se cruza, fazendo com que todos descubram o poder da cruz de Cristo.

FICHA TÉCNICA: 
- Ano: 2015.
- Gênero: Drama.
- Direção: Jonathan M. Gunn.
- Distribuidor: Califórnia Filmes.

Acredito (Leonardo Gonçalves)




We Believe (Newsboys)




Tenha bons momentos de reflexão!!!

RECEITA: BEIJINHOS DE COCO LIGHT

BEIJINHOS DE COCO LIGHT
(Receitas IG)

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* Ingredientes:
- 1 xícara (chá) de leite condensado light
- 3 colheres (sopa) de leite desnatado em pó
- 4 colheres (sopa) de leite desnatado
- 2 colheres (sopa) de margarina light
- ½ xícara (chá) de coco desidratado sem açúcar
Para empanar: 4 colheres (sopa) de coco desidratado sem açúcar
- Para decorar: cravos-da-índia

* Modo de Preparo:
- Misture em uma panela o leite condensado, o leite em pó, o leite, a margarina (reserve 1 colher das de sopa) e o coco.
- Cozinhe, em fogo baixo e sem parar de mexer, por 20 minutos ou até a massa desgrudar do fundo da panela.
- Retire do fogo e despeje a massa em um prato. 
- Ao amornar, modele 22 bolinhas com as mãos untadas com a margarina reservada.
- Empane com coco e decore com os cravos-da-índia.

Bom Apetite!!!

ARTIGO: CRIANÇAS VÍTIMAS DOS AGROTÓXICOS

Crianças estão entre as principais vítimas dos efeitos nocivos dos agrotóxicos no Brasil
Dados inéditos da USP indicam que entre 2007 e 2014 foram notificadas 2.150 intoxicações somente na faixa etária de 0 a 14 anos de idade; número pode ser 50 vezes maior
(Por Cida de Oliveira e Gabriel Valery, RBA - 04/09/2015)

Adoecimento: é comum a pulverização de veneno sem equipamento de proteção

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São Paulo – Crianças e adolescentes estão entre as principais vítimas dos efeitos nocivos dos agrotóxicos. Um estudo do Departamento de Geografia da Universidade de São Paulo (USP), com base em dados do Ministério da Saúde e da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), mostra que entre 2007 e 2014 foram notificadas em todo o país 2.150 intoxicações somente na faixa etária entre 0 e 14 anos de idade. O dado, alarmante, não reflete o real, que pode ser 50 vezes maior. Isso porque de cada 50 casos de intoxicação por esses venenos, apenas um é notificado no serviço de saúde.

Os dados, inéditos, foram apresentados pela professora Larissa Mies Bombardi, do Departamento de Geografia da Universidade de São Paulo (USP) durante o seminário Impacto dos Agrotóxicos na Vida e no Trabalho, realizado quarta-feira (2) na Câmara dos Vereadores de São Paulo. Promovido pela Campanha Permanente Contra os Agrotóxicos e Pela Vida e pelo Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor, entre outros parceiros que lutam pelo banimento agrotóxicos e das sementes transgênicas no Brasil, o evento integra a programação da Associação Brasileira de Saúde Coletiva (Abrasco), que está divulgando a atualização de seu Dossiê Impactos dos Agrotóxicos na Saúde.

Estudiosa do tema, a professora conta que só entre 1999 e 2009, o Sistema Nacional de Informações Toxicológicas (Sinitox), da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), mostra que foram registradas 62 mil intoxicações por agrotóxicos no país. "São 5.600 intoxicações por ano, 15,5 por dia, uma a cada 90 minutos. Nesse período houve 25 mil tentativas de suicídio com uso de agrotóxico. O dado é alarmante, representando 2.300 casos por ano. São seis por dia”, afirma Larissa, reforçando para o fato que o dado pode ser 50 vezes maior.

Para o presidente do Consórcio de Segurança Alimentar do Sudoeste Paulista e dirigente da Federação da Agricultura Familiar de São Paulo, José Vicente Felizardo, as crianças sempre estiveram expostas a esses venenos no campo, principalmente na plantação de tomates, que predomina em sua região. Ele conta que até o ano 2000 a contaminação na faixa etária entre 5 e 14 anos ocorria durante o trabalho, quando essas crianças manuseavam agrotóxicos, "temperando a calda" – fazendo a diluição. "Eram comuns mortes de crianças", conta.

Conforme ele, as denúncias não surtiam efeito. Até que em 2000 uma criança de 5 anos morreu depois de beber agrotóxico. "Ela estava na roça com a mãe. Bebeu agrotóxico. Conseguimos mobilizar a imprensa, mostrando as embalagens. Desde então, a coisa começou a caminhar. No entanto, pouca coisa mudou. Segundo Felizardo, crianças pequenas ainda são levadas às roças de tomate pelas mães. "Elas ficam dormindo na sombra enquanto a mãe trabalha. E na hora de pulverizar, a criança é pulverizada junto. Por isso, os números não surpreendem.”

Os venenos afetam também a saúde dos mais velhos. Conforme Felizardo, nos acampamentos de tomate é comum os trabalhadores, ainda adolescentes, desenvolverem depressão e alcoolismo. "Não são raras as tentativas de suicídio, todas sem registro. Na região de Jaú, se a gente ver as pessoas que estão fazendo tratamento de câncer, a maioria está exposta aos agrotóxicos", conta Felizardo.

O dirigente chama ainda a atenção para o assédio, desleal, da indústria do veneno. Em sua região há poucos técnicos. "Se reunir todos os agrônomos do poder público, temos em torno de 40 técnicos para assistência técnica. Uma empresa na cidade vizinha tem, sozinha, 36 agrônomos, cada um com um carro, que sai a cada propriedade vendendo os agrotóxicos. E a cada 15 dias fazem palestra, faz churrasco e bebida e chama os agricultores para fazer propaganda. É muito diferente a atenção. É desleal."

Desde 2009, o Brasil lidera o consumo mundial desses venenos, utilizando sobre suas lavouras um quinto de todo o agrotóxico produzido no mundo. Tamanho consumo está provocando uma verdadeira epidemia, silenciosa e violenta, colocando em risco a vida e saúde dos camponeses, trabalhadores rurais e seus familiares, em contato direto com o produto, e a população da cidade, que consume alimentos cada vez mais encharcados.

Cancerígeno, glifosato não é detectado por testes da Anvisa em alimentos

Em março passado, a Agência Internacional de Pesquisa sobre o Câncer (Iarc), vinculada à Organização Mundial da Saúde (OMS), classificou o glifosato, presente em herbicidas como o Roundup – um dos mais utilizados no mundo – como cancerígenos prováveis para o homem. "Porém, a presença do veneno não é avaliada pela Anvisa em seu monitoramento de agrotóxicos nos alimentos", alerta a professora da Universidade Estadual do Rio do Janeiro (Uerj) e pesquisa da Fiocruz Karen Friedrich, que está entre os 44 autores do Dossiê da Abrasco.

De acordo com a Anvisa, as amostras dos alimentos são encaminhadas aos laboratórios, cuja análise é realizada pelo método analítico de “multirresíduos”. O método rápido, utilizado em outros países, analisa simultaneamente diferentes ingredientes ativos de agrotóxicos em uma mesma amostra. Porém, esse método não se aplica à análise de alguns ingredientes ativos, como o glifosato, o 24D e o etefon, entre outros, que demandam metodologias específicas e onerosas. 

Considerando o cenário atual relativa à larga utilização do glifosato e de reavaliação deste ingrediente ativo, a Anvisa está trabalhando para pesquisar o glifosato em algumas culturas agrícolas a partir de 2016, principalmente nas transgênicas e nas culturas em que ocorre o uso como dessecante antes da colheita. Segundo Karen, isso é grave, já que os alimentos podem conter doses elevadas do veneno. "Se não há limite de segurança, ou seja, o agrotóxico é nocivo à saúde em qualquer quantidade, imagine em grandes doses." Segundo a própria Anvisa, 70% dos alimentos têm agrotóxicos, alguns deles com quantidades bem acima do tolerado.

NOTÍCIA: NOVO SITE UNAIDS - INFORMAÇÕES SOBRE HIV E AIDS

Novo site do Unaids Brasil facilita acesso a informações sobre HIV e AIDS
Espaço tratará dos avanços nas áreas de tratamento e prevenção do HIV, além de ações pelo fim do estigma e da discriminação
(Por Nações Unidas no Brasil, 21/09/2015)

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São Paulo – O Programa Conjunto das Nações Unidas sobre HIV/Aids (Unaids) lançou seu novo portal com informações atualizadas sobre a epidemia de HIV no Brasil e no mundo. O novo site contará com atualizações constantes sobre os temas relacionados à AIDS, como os avanços biomédicos nas áreas de tratamento e prevenção, as ações pelo fim do estigma e da discriminação.

O novo portal do Unaids também trará campanhas do Programa e de seus copatrocinadores – o Alto Comissariado da ONU para os Refugiados (Acnur), o Fundo da ONU para a Infância (Unicef), o Programa Mundial de Alimentos (PMA), o Programa da ONU para o Desenvolvimento (Pnud), o Fundo de População das Nações Unidas (UNFPA), Escritório das Nações Unidas sobre Drogas e Crime (UNODC), ONU Mulheres, Organização Internacional do Trabalho (OIT), Organização da ONU para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco), a Organização Mundial da Saúde (OMS) e Banco Mundial.

Por meio de uma plataforma amigável e de fácil navegação, o site www.unaids.org.br tem como objetivo não apenas prover informações atualizadas a todas as pessoas interessadas em se informar sobre o tema, mas também promover o debate e conquistar novos leitores e apoiadores para a causa. O novo portal conta, por exemplo, com uma área específica que reúne dicas sobre como este engajamento pode acontecer. Em Como apoiar, o usuário poderá visitar sessões como Você+Unaids e Atue em sua comunidade.

“O objetivo com este novo portal é aproximar as pessoas – em especial jovens, estudantes e ativistas – do diálogo sobre HIV e AIDS e mostrar que cada um de nós é parte na resposta à epidemia”, disse a diretora do Unaids no Brasil, Georgiana Braga-Orillard. “Nesta última década, o Brasil deixou de discutir este tema de forma mais ampla, de levar a questão da aids para dentro das escolas, de casa, do trabalho e dos círculos de amizade. Os canais de comunicação do Unaids, como este novo site, são ferramentas para incentivar a retomada deste debate tão indispensável se quisermos acabar com a epidemia de aids até 2030.”

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